Seguros são mais usados para celulares

 
Grandes marcas desenvolvedoras de dispositivos móveis estão atualizando os seus produtos a cada ano. No Brasil, a comercialização das novas tecnologias em curtos espaços de tempo tem caído no gosto popular. Isso porque o brasileiro troca de celular a cada um ano e um mês, de acordo com uma pesquisa realizada pela Samsung. A obsessão por novos aparelhos também se dá pelo fato de os smartphones se tornarem os principais pontos de acesso à internet do País. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em dezembro de 2016, pelo menos 92,1% dos domicílios brasileiros se conectaram à rede por meio do celular. Com este crescimento, aumentou também o número de casos de furtos ou roubos destes aparelhos que viraram objetos de desejos também pelos criminosos em nosso País.
Os seguros
Para evitar a perda total do que se gastou com os celulares, uma solução é fazer um seguro. As apólices de segurados específicas para celulares dependem de alguns fatores para serem concluídas. O primeiro aspecto que precisa ser analisado é o valor do aparelho e a sua consequente desvalorização. Depois é importante conhecer o posicionamento das operadoras, lojas e sites específicos. Por fim, é necessário escolher o tipo de característica que o seguro cobrirá, ou seja, se ele será simples ou completo.
O seguro simples também varia de acordo com as lojas, mas, na maior parte dos casos, o modo simplificado se volta diretamente para aparelhos "independentes", aqueles comprados em locais fora da zona seguradora. No acordo, os donos dos smartphones só possuem direito ao ressarcimento caso sejam vítimas de roubo e/ou furtos qualificados. Já o seguro completo aumenta o nível de proteção do utilizador, mas a apólice só pode ser concluída para celulares que foram adquiridos dentro dos pontos seguradores. O contrato dá cobertura para roubo, furto qualificado, quebra acidental, danos líquidos e oxidação.

Tecno - Diário do Nordeste

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