Estrutura atual das três pistas avaliadas dariam conta da movimentação
prevista até 2038, segundo relatório apresentado ontem a representantes
de Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Considerado um dos maiores gargalos do Aeroporto Internacional Pinto Martins, a necessidade de uma segunda pista de pouso de decolagem foi descartada pela consultoria global Arup, contratada pela TAM para avaliar a capacidade do aeroporto de Fortaleza, assim como os de Natal e Recife.
"Conforme a Arup, baseada nas projeções de demanda, a capacidade declarada das pistas existentes é capaz de atender à demanda prevista para o hub até 2038",
esclarece nota enviada pelo governo cearense. O relatório completo foi
apresentado ontem aos secretários André Facó (Infraestrutura) e Arialdo
Pinho (Turismo), além de representantes das outras duas cidades.
O centro de conexões de voos da TAM representa um investimento de R$ 4 bilhões e a geração de 10 mil empregos.
Para captar o empreendimento, o governo do Estado chegou a lançar uma
campanha juntamente com diversos setores produtivos locais.
Diário do Nordeste
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