A média do Ceará foi maior do que a nacional. A taxa de desocupação no Brasil foi de 8,3%.
A taxa de desemprego no Ceará, medida pela Pnad Contínua, foi estimada em 8,8% no
2º trimestre de 2015, isso é, entre os meses de abril a junho. O índice
apresentou alta nas duas variações, no 1º trimestre desse ano o número
estava em 8%, já no 2º trimestre de 2014 estava em 7,5%.
A média do Ceará foi maior do que a nacional. A taxa de desocupação no Brasil foi de 8,3%,
registrando a maior taxa da série histórica, que teve início em 2012. A
estimativa cresceu tanto na comparação com o 1º trimestre de 2015
(7,9%), quanto com o 2º trimestre de 2014 (6,8%).
A população desocupada, de 8,4 milhões de pessoas, subiu 5,3% frente ao trimestre imediatamente anterior e, na comparação com o 2º trimestre de 2014, subiu 23,5%.
A taxa de desocupação cresceu em todas as regiões: Norte (de 7,2% para 8,5%), Nordeste (de 8,8% para 10,3%),
Sudeste (de 6,9% para 8,3%), Sul (de 4,1% para 5,5%) e Centro-Oeste (de
5,6% para 7,4%). Entre as unidades da federação, Bahia teve a maior
taxa (12,7%) e Santa Catarina, a menor (3,9%).
Já população ocupada foi estimada em 92,2 milhões, e
ficou estável frente ao trimestre imediatamente anterior e na comparação
com o 2º trimestre de 2014. O nível da ocupação foi estimado em 56,2%
no 2º trimestre de 2015, permanecendo estável frente ao 2º trimestre do
ano passado (56,9%)
No 2º trimestre de 2015, 78,1% dos empregados no setor privado tinham
carteira de trabalho assinada, percentual estável em relação ao
trimestre anterior e a igual trimestre de 2014.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em R$ 1.882.
Este resultado é considerado estável nas duas comparações. Já a massa
de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em R$ 167,9
bilhões, registrando estabilidade tanto em relação ao 1º trimestre de
2015, quanto ao segundo trimestre de 2014.
Comentários
Postar um comentário