São 20 cooperados que prestam serviço no estado, e no Hospital da
Mulher se dividem em 90 plantões mensais de 12 horas. A categoria também
luta por melhores condições de trabalho, já que, de acordo com o Dr.
Jader, acabam ficando sobrecarregados por conta do grande número de
pacientes que é encaminhado do Hospital Dr. César Cals. "Um funcionário
vai para o plantão esperando atender 8 pacientes e acaba com 17", afirma
o presidente.
Outro ponto levantado pelo Dr. Jader Rosas é a indignação da Coopego
sobre último edital lançado pela Prefeitura de Fortaleza com vagas para
médicos. O problema, de acordo com ele, é que não foram ofertadas vagas
para a área da obstetrícia.
Entretanto, ele afirma que tanto o contrato com a Secretaria de Saúde
do Estado do Ceará como com a Prefeitura de Fortaleza, que é quem
gerencia, atualmente, o Hospital da Mulher, já foram renovados. A
categoria espera, agora, a regularização dos pagamentos.
A coordenadora da escala de ginecologia e obstetrícia do Hospital da
Mulher, Shirley Bruno, afirma que os atendimentos de obstetrícias na
unidade hospitalar continuam, mas apenas nos turnos dos servidores, e
não dos cooperados. Ela explica ainda que, como o Hospital da Mulher não
possui serviço de emergência, eles não estão recebendo pacientes nos
horários em que não está havendo atendimento, obedecendo a escala dos
profissionais.
Diário do Nordeste
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