Fundação deve gerar cerca de 300 empregos diretos e mais mil indiretos até o início das atividades no Estado.
Apesar da atual crise política e econômica brasileira ter afetado muito
a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a instituição decidiu não cortar em
empreendimentos que, futuramente, garantirão a saída deste cenário,
afirma o vice-presidente da área de pesquisa da Fiocruz, Rodrigo Guerino
Stabelli. "Fizemos uma movimentação na contramão da nacional. Qualquer
crise que você tenha no País você perde em educação e na ciência e
tecnologia", explica, lembrando ainda do exemplo bem sucedido dos países
asiáticos que fizeram a mesma opção.
Diante deste quadro, a Fiocruz deve inaugurar a unidade no Ceará em
agosto deste ano, conforme o programado. Em um espaço de mais de 25 mil
metros de construção funcional, localizado no município do Eusébio, o
polo busca melhorar as condições de saúde do País. Segundo Stabelli, até
agora não houve sinalização do Ministério da Saúde que mostre contenção
ou bloqueio no orçamento.
Diário do Nordeste
Comentários
Postar um comentário